Já o reverendo Francisco Berenguer Mora de Banyoles (1877-1960), no livro dele Bañeres e San Jorge ele nos contou sobre esta imagem, atualmente ausente, e da qual não há documento fotográfico, nas próximas:
«(…) Manter a ordem na hora de sua fabricação, vamos começar com o mais velho, chamado por este motivo e por uma melhor inteligência, São Jorge o velho, que está de pé, Ele carrega na mão direita uma lança e escudo na esquerda, cruz bermeja em sua banda peito e gird. Esta imagem, se temos por guia tradição, Foi antes de construir a nova igreja, na capela de seu nome, Conjurador chamado porque chega um padre, onde quer que se tempestade, conjurar a tempestade e pedir a protecção de São Jorge enquanto na freguesia se roda o sino que leva o seu nome para que também se levantem as nuvens negras., não poder dizer que São Jorge negligenciou suas orações sempre que os vizinhos o invocaram nesses problemas, implorando sua ajuda e pedindo seu favor (…)».
Atualmente, há apenas uma cópia de 1802, guardado pela família Albero Bodí.
O original não é conhecido com certeza. Alguns dizem que foi escultura em madeira, outros dizem que pesava muito e era, portanto, ferro fundido. A verdade é que ele desapareceu durante a guerra civil de 1936-1939, e não reapareceu, embora sempre tenham circulado rumores de que estava escondido em algum lugar. As diferentes diretorias da Irmandade de São Jorge, em face de tais rumores, eles sempre tentaram descobrir o paradeiro do mesmo, sem nenhum resultado positivo até o momento, sempre há esperança e doença·lusão que algum dia aparece.